O vendedor de espetinho, José Carlos de Barros (48 anos) foi, brutalmente, assassinado no início da noite deste domingo.
Ele foi alvejado com três tiros, quando trabalhava, na rua dos Tuiuus, no bairro Cohab Velha.
De acordo com relatos de testemunhas, José Carlos, foi surpreendido, minutos depois de começar a trabalhar.
A exemplo dos crimes anteriores, os assassinos estavam em uma moto. E, já chegaram atirando.
O assassinato do vendedor é a quinto, em 11 dias.
A matança começou no dia 02 de março, quando o policial militar da reserva, Abel Cebalho de Souza, (46) foi assassinado com um tiro, a altura do olho.
O crime ocorreu, por volta das 19h30, no bar que ele havia arrendado, recentemente, no bairro Jardim Aeroporto.
Dois dia depois, quinta-feira (04/03), um homem identificado por Geovane dos Anjos Reis (30), vulgo “Pezão”, também com várias passagens pela polícia foi morto a tiros, em uma casa no bairro Santo Antônio.
O crime ocorreu entre 21h e 21h30.
O corpo foi encontrado decapitado, próximo a Areira Proeste, na margem do rio Paraguai.
O corpo foi encontrado envolto a um lenço. A cabeça e os pés estavam em um saco plástico.
O corpo foi encontrado pela guarnição da Polícia Militar em um pequeno campo de futebol, localizado no fundo da sede do batalhão do Corpo de Bombeiros.
A vítima tinha várias passagens pela polícia.Há suspeita de que as mortes estejam sendo praticadas por membros de facções criminosas rivais, por envolvimento em tráfico de drogas.
Assim como no caso de Gabriel Mendes, nos demais crimes, segundo a polícia, as vítimas também tinham extensa ficha criminal. A polícia investiga os casos.