logo

“Pontes e Lacerda tem mais de R$ 5 milhões para o combate do coronavírus e não sabe comprar medicamentos, estamos realmente em um momento de crise”, critica Vereador Maxsuel Guimarães


“Pontes e Lacerda tem mais de R$ 5 milhões para o combate do coronavírus e não sabe comprar medicamentos, estamos realmente em um momento de crise”, critica Vereador Maxsuel Guimarães

Pontes e Lacerda está com falta de medicamentos que deveriam ser fornecidos aos pacientes infectados pelo novo Coronavírus. A situação deixou a população e o presidente da Câmara inconformados.

O vereador Maxsuel Guimarães fez um pronunciamento dizendo que, após o paciente passar pelo Centro de Triagem e testar positivo, recebe a receita médica mas não consegue os medicamentos na farmácia pública. “A pessoa volta para casa e precisa se virar para encontrar o medicamento”.

“Já foi aprovado aqui pela Câmara R$ 5 milhões de abertura de crédito e recursos financeiros que podem ser investidos na saúde. R$ 555.000,00 foram empenhados e R$ 385.000,00 foram liquidado. Destes valores não se comprou nenhum medicamento para o combate do novo Coronavírus”, ressaltou o Vereador.

Incapacidade na gestão municipal

O parlamentar questionou a afirmação do Executivo Municipal de que a Prefeitura não consegue comprar medicamentos e nem contratar profissionais da saúde. “A dúvida que fica no ar é porque o Hospital Vale do Guaporé consegue realizar a compra de remédios e até estão realizando contratação de médicos e enfermeiras para auxiliar no atendimento de pacientes, e a Prefeitura não consegue? “.

Crise de gestão

“Precisamos investir em medicamentos para cuidar das pessoas doentes. Mas se o município de Pontes e Lacerda com mais de R$ 5 milhões para o combate da pandemia não souber os meios para comprar medicamentos, estamos realmente em um momento de crise”, alfinetou o Vereador.

Além da falta de medicamentos, Maxsuel afirmou que não há o acompanhamento das pessoas  que testam positivo para Covid-19.

Incompetência

Resumindo as críticas do parlamentar, há recursos sobrando para investir no enfrentamento do coronavírus. E falta gestão para conseguir comprar medicamentos, contratação de profissionais e de monitoramento dos pacientes que estão na quarentena e sendo tratados a domicílio.